quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Pedra do Sino de Itatiaia

2.670 metros de altitude, o terceiro pico mais alto do Parque do Itatiaia, a décima montanha mais alta do Brasil.
Em 23/08/2015 peguei uma carona na companhia de quatro amigos (Eduardo, Zé Roberto, Val e Débora) na trilha para a Pedra do Sino de Itatiaia. Cerca de 9 km de muito sobe e desce para ir e outros 9 km para voltar.
Logo no início avisei que não me achava apto para tanto, então eu iria até onde aguentasse e ficaria esperando para voltarmos juntos. Mas deu.
Saímos do Posto Marcão (guarita de entrada da Parte Alta do Parque Nacional do Itatiaia) às 8:15 hs de um belíssimo dia de céu azul e sol. Nas partes sombreadas da trilha ainda tinha gelo, o ar frio estimulava a subida.
Passamos pela nova trilha dos Cinco Lagos, que na realidade nem todos são vistos nesta época de seca, as montanhas azuis do Sul de Minas sempre à nossa esquerda. Pico do Papagaio azul atrás da Serra Negra. Belos vales, lagos de formas e tamanhos variados, costões de pedra, capim seco, totens demarcando o caminho.
As Agulhas Negras e o Altar marcando o rumo, dando a direção, a própria Pedra do Sino ao longe à esquerda. Mais um pouco e vemos lá embaixo os Ovos de Dinossauro (grupo de pedras arredondadas no alto de uma colina). Chegamos na bifurcação para o Altar, à direita, e Cachoeira de Aiuruoca e Pedra do Sino, à esquerda.
Uma forte descida até o charco, nascente do rio Aiuruoca. Contornamos o charco pela esquerda, os Ovos do outro lado da planície alagada aparentemente seca por cima, por cima de um brejão cheio de água o capim está seco. Deixamos a Cachoeira do Aiuruoca à esquerda e passamos por trás dos Ovos.

Uma rápida parada para um lanche e enfrentamos o costão da Pedra do Sino. Pouco mais de uma hora de subida pela rocha quase nua passando pelo singular Jardim de Pedra (um agrupamento de grandes pedras quadráticas já quase no cume da Pedra do Sino).
O cume. Quase quatro horas de trilha semipesada. O cume, milhares de pequenas crateras na rocha, canaletas enormes, fendas. A face Leste das Agulhas logo ali, a Asa de Hermes meio perdida lá embaixo, o Altar e o Couto ao longe e o maravilhoso mar de morros azuis do Sul de Minas.
Uma hora de lanche, fotos e descanso e toca para baixo.
Descer rampa de rocha parece fácil, mas os joelhos sentem, os 64 anos pesam, passamos de novo pelos Ovos, contornamos de novo o charco e começamos a subida até o Altar. As pernas doíam, a respiração não era suficiente, a juventude da Débora sumia ao longe. Garota esperta, leve como um pássaro.
De volta aos Cinco Lagos, Zé Roberto e Val incansáveis conseguiam acompanhar a Débora. Eduardo, companheiro cuidadoso atrasou para me escoltar. Obrigado Eduardo.
No final chegamos todos bem no Marcão, mais ou menos juntos, depois de três horas de descida, às 16 hs, onde encontramos a nossa espera os outros amigos do Gean que foram ao Altar.
Ótima trilha, ótimos e divertidos colegas de aventura. Belíssimas imagens. Um dia para lembrar para sempre.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

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Em 03/02/2014: Um ano e meio antes da Dona Dilma afirmar que "demorou para perceber a crise".

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