quarta-feira, 13 de maio de 2009

Administração empresarial

A Petrobrás usou um artifício contábil de legalidade duvidosa visando pagar menos Imposto de Renda. O Senador Mercadante, mestre em economia, acha que se não fosse assim o Tesouro teria que socorrê-la, numa clara confusão entre o público e o privado. Confusão esta explicitada pelo PT naquela iniciativa de plantar sua estrela símbolo no jardim do Palácio do Planalto.
A FGV foi contratada por R$ 250 mil para fazer uma revisão da estrutura administrativa da Câmara Federal. Pelo menos três de seus profissionais trabalharam por 35 dias para propor mudanças de nomes, manter dezenas de salários de R$ 20 mil mensais e uma redução de custo da ordem de R$ 650 mil por mês, menos de 0,3 % do custo total anual de R$ 2,7 bilhões. A mesma FGV oferece cursos de pós-graduação, os MBA´s com pouco mais de 400 horas, a um custo em torno de R$ 40.000,00.
Como acreditar em alunos formados por mestres tão pouco eficientes?
Será que algum destes mestres sobreviveria na economia real privada?

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